A34 - Música e Holocausto: Facismo, nazismo e campos de Concentração

17-01-2025

1. CONTEÚDOS DA AÇÃO (Descriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente)
Arte, música e cultura no Terceiro Reich. Os primeiros casos de violência e intolerância contra os músicos indesejáveis ao recém aparecido partido nacional socialista.. O caso de Arnold Schönberg e da ópera Jonny Spielt Auf di Ernst Krenek.. A afirmação do racismo e a sistemática destruição da arte e das obras de autores progressistas e judeus. A importância da propaganda para o doutrinamento e o controlo ideológico da população num regime ditatorial de massa. A anexação da Áustria. Primeiro sinal mais inquietante das ambições expansionistas do Terceiro Reich. Dachau. O primeiro campo de concentração para prisioneiros políticos. O caso de Friedrich Löhner – Beda. 1938: Noite dos Cristais. A Reichsmusikkammer (RMK). Richard Strauss presidente “Deutschland das Lander Musik”. A Música como elemento da identidade nacional alemã. Música para educar no culto da raça ariana e elevar a população à total adesão ao projeto da Grande Alemanha. Entertete Kunst e Enterte Musik: a arte e a música degenerada. As óperas artísticas e os géneros musicais proibidos. Os músicos judeus (Diango Reinhardt, Ernst Krenek, Arnold Scönberg, KurWeill …) e o caso de Johann Strauss. Os arianos incómodos: Alban Berg, Anton Webern, Paul Hindemith (ópera Neues von Tage)
A música do regime: Anton Bruckner, Richard Wagner, Richard Strauss.
Tempo a utilizar: 10 Horas
Política cultural e musical na Itália fascista: Origem do Fascismo
As vítimas da oposição democrática: Piero Gobetti, Giacomo Matteotti, Carlo Rosselli, Antonio Gramsci. Os opositores no exílio: Francesco Saverio Nitti, Don Luigi Sturzo, Benedetto Croce e a revista “La critica”. Mussolini e a música. Os compositores do Regime. O caso Mascagni
A rádio e as canções de alegria: “Vivere”
O Trio Lescano, “La gelosia non è più di moda”
Margherita Sarfatti e o “Stile Novecento”
A “Canção da Fronda” e a censura. As Leis Raciais.
A limitação da liberdade dos judeus e da difusão das culturas estrangeiras: música e língua;
O papel da rádio na propaganda fascista e nazi.
1938. Herschel Grynszpan e a Noite dos Cristais
As leis fascistas para a defesa da raça
A limitação da liberdade dos judeus e da difusão das culturas estrangeiras: música e língua
O papel da rádio na propaganda fascista e nazi.
Achille Starace.: Pippo, pippo non lo sa e as “Canzoni della Fronda”
L’EIAR e a Radio Balilla
As canções de regime: Vincere e Vado, vinco e torno
Rádio Londres, 22 dezembro 1939, Abbassa la tua radio
O fim da experiência artística do Trio Lescano. Tulipan
Tempo a utilizar: 4 Horas

A música nos campos de extermínio
As funções da música na organização dos campos.
Primo Levi e a “voz do campo”.

Música da mentira, música para a tortura e música dos horrores e da morte.
Música da esperança e música para sobreviver.
Plegaria, o tango da morte
Orquestras feminina e masculina de Auschwitz.
Alma Rosé e os elementos da orquestra feminina de Birkenau.
As experiências de Esther Bekjarano, Anita Lasker e Fania Fenelon.
Bailando em Auschwitz: o caso de Rosie Glaser.
Tempo a utilizar: 8 Horas

THERESIENSTADT
A grande mentira.
22 junho 1944. A Cruz Vermelha visita Therezin
A relação do funcionário Maurice Rossel
"Theresienstadt. Ein Dokumentarfilm aus dem jüdischen Siedlungsgebiet"
Um Documentário sobre o realojamento dos judeus
«Der Führer schenkt den Juden eine Stadt»
Para o filme foram utilizadas 30.000 pessoas
Tempo a utilizar: 3 Horas

Duração25 horas. Presencial
Modalidade:Curso de Formação
FormaçãoEspecífica
AcreditaçãoCCPFC/ACC-122832/24